Para aqueles dias de desânimo, nada como procurar o jardim local, e, não satisfeita com a zona dos bancos e calçada, fui refugiar-me num recanto com árvores depois de espaço relvado, sempre com cuidado para não pisar nenhum cocó de cão perdido (muito civilizadas as pessoas daqui) e deixei que a sombra me envolvesse e calasse o ruído.
Trouxe pauzinhos presos no cabelo e a frescura da sombra cerrada das árvores na pele. Soube tão bem, estive tão longe. E com o instagram como companheiro posso trazer esses momentos comigo e novas ideias em perspectiva.
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